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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 158-158, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009818

RESUMO

INTRODUÇÃO: O treinamento físico é essencial para indivíduos saudáveis e cardiopatas. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a reabilitação cardiovascular para pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC) estável, em classe funcional II-III da New York Heart Association, resulta em melhora da qualidade de vida e capacidade funcional e tem sido classe de recomendação I e nível de evidência A. Diferentes estratégias de treinamento físico são capazes de aumentar a aptidão física e cardiovascular, dentre as mais utilizadas estão o Treinamento Contínuo de Moderada Intensidade (MCT) e o Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT). Estudos anteriores compararam os efeitos do HIIT com o MCT, em indivíduos saudáveis, porém, poucos demonstraram seus efeitos em cardiopatas, assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do HIIT no treinamento de pacientes com ICC. MÉTODOS: A seleção foi realizada nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde e Cochrane Library de agosto de 2018 a fevereiro de 2019 utilizando os descritores: Insuficiência Cardíaca e Treinamento Intervalado de Alta Intensidade. Os critérios de inclusão consistiu em pesquisas que fossem ensaios clínicos randomizados em seres humanos, publicados em revistas indexadas, que apresentassem avaliações de intervenções e efeitos do HIIT em pacientes com ICC com duração mínima de 4 semanas. RESULTADOS: Na busca inicial foram acessados um total de 178 estudos e foram eleitos os 19 que preencheram os critérios de elegibilidade. Estes incluíram um total de 824 pacientes (83,6% homens, 16,4% mulheres) com ICC de etiologias diversas. Nossos achados salientam que até o presente momento, o HIIT se apresenta como uma estratégia de treinamento físico bem tolerado e seguro para pacientes com ICC (com e sem redução da Fração de Ejeção Ventricular Esquerda). Neste sentido, nossa revisão sistemática evidenciou efeitos significativos na melhoria dos parâmetros de aptidão física/ capacidade cardiorrespiratória, eficiência metabólica e ventilatória, porém, na análise global sem apresentar superioridade sobre o MCT. O HIIT permite aos pacientes se exercitarem com maior potência e similar tolerância do MCT, além de reverter a miopatia esquelética, contribuindo para induzir a hipertrofia muscular nessa população. CONCLUSÃO: O HIIT mostrou ser um método de treinamento seguro em pacientes com ICC, no entanto, até os últimos estudos não foi possível provar a sua superioridade sobre o MCT, sendo necessários novos estudos sobre o HIIT nesta população de grande relevância e implicância clínica. (AU)


Assuntos
Humanos , Exercício Físico , Insuficiência Cardíaca
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 19(3): 427-437, jul.-set. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-538341

RESUMO

No acompanhamento dos pacientes submetidos a revascularização do miocárdio por cirurgia ou intervenção coronária percutânea, algumas das preocupações são a oclusão das pontes, a presença de reestenose ou a progressão da doença, principalmente em pacientes assintomáticos. Desse modo, torna-se necessária a utilização de exames para detecção precoce desses eventos. O teste ergométrico é um dos métodos não-invasivos utilizados para esse fim, sendo fácil, seguro e, principalmente, de menor custo quando comparado aos métodos de imagem. Entretanto, quando estudado em grupos selecionados, como em pacientes com apenas um vaso doente e com eletrocardiograma de repouso sem alterações, o uso do teste ergométrico mostrou bons resultados. Além disso, alguns parâmetros do teste ergométrico têm valor significativo para avaliação de pacientes revascularizados ou após intervenção coronária percutânea. Mais especificamente, foi demonstrado que o tempo de duração do exercício é capaz de predizer a presença ou não de reestenose e/ou novas lesões. O teste ergométrico em indivíduos submetidos a intervenção coronária...


Assuntos
Humanos , Doença das Coronárias , Reestenose Coronária/fisiopatologia , Revascularização Miocárdica/enfermagem , Teste de Esforço/métodos
3.
Arq Bras Cardiol ; 91(4): 223-8, 245-51, 2008 Oct.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-19009174

RESUMO

BACKGROUND: It is advisable that the intensity of the exercises for rehabilitation of patients with coronary artery disease does not cause myocardial ischemia. OBJECTIVE: Compare the capacity of myocardial tomographic scintigraphy with the electrocardiogram capacity in ischemia detection during rehabilitation session. METHODS: Twenty six patients with coronary artery disease, undergoing the rehabilitation program and with previous scintigraphy, with transient hypo-uptake have been administered a new injection of MIBI-Tc-99m during a training session when they were also monitored with dynamic electrocardiography. The rest scintigraphies, after ergometric treadmill test and rehabilitation session, were assessed in a semi-quantitative way using scores from 0 to 4 to classify each one of the chosen segments (0 = normal; 1 = discrete hypo-uptake; 2 = moderate; 3 = intense; 4 = lack of uptake). RESULTS: The means of the total scores found were: at rest = 12.9; after treadmill test = 19.3; after rehabilitation session = 15.1. There were statistically significant differences among them. An individual assessment showed that in 14 cases (53.8 %) hypo-uptake to some degree was identified during rehabilitation and in 12 cases (46.6%) it was not. Monitoring with the Holter system didn't show in any of the cases a ST segment depression equal or greater than 1mm. CONCLUSION: The exercises prescribed for patients with coronary artery disease, according to recommendations found in the literature, may trigger myocardial ischemia, assessed by scintigraphy during a rehabilitation session.


Assuntos
Doença da Artéria Coronariana/reabilitação , Exercício Físico/fisiologia , Isquemia Miocárdica/diagnóstico por imagem , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Análise de Variância , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico por imagem , Eletrocardiografia , Teste de Esforço , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Isquemia Miocárdica/prevenção & controle , Compostos Radiofarmacêuticos , Descanso , Tecnécio Tc 99m Sestamibi , Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único/normas
4.
Arq. bras. cardiol ; 91(4): 245-251, out. 2008. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-496597

RESUMO

FUNDAMENTO: Recomenda-se que a intensidade dos exercícios na reabilitação de coronariopatas não deva produzir isquemia miocárdica. OBJETIVO: Comparar a capacidade da cintilografia tomográfica do miocárdio com a do eletrocardiograma na detecção de isquemia durante sessão de reabilitação. MÉTODOS: Vinte e seis pacientes coronariopatas, em programa de reabilitação e com cintilografia prévia com hipocaptação transitória, receberam nova injeção de MIBI-Tc-99m durante uma sessão de treinamento, quando também foram monitorizados pela eletrocardiografia dinâmica. As cintilografias de repouso, após teste ergométrico em esteira e após sessão de reabilitação, foram analisadas de forma semiquantitativa utilizando-se um escore, de 0 a 4, classificando cada um dos segmentos escolhidos (0 = normal; 1 = hipocaptação discreta; 2 = moderada; 3 = intensa; 4 = ausência da captação). RESULTADOS: As médias dos somatórios dos escores encontrados foram: repouso = 12,9; após teste em esteira = 19,3; após sessão de reabilitação = 15,1. Houve diferenças estatisticamente significativas entre elas. Uma análise individual mostrou que em 14 casos (53,8 por cento) foi identificado algum grau de hipocaptação durante a reabilitação, e em 12 (46,6 por cento), não. Monitorização com sistema Holter não revelou, em nenhum caso, depressão do segmento ST, igual ou maior do que 1 mm. CONCLUSÃO: Exercícios prescritos em doentes coronariopatas, conforme recomendações da literatura, podem desencadear isquemia miocárdica, avaliada pela cintilografia, durante sessão de reabilitação.


BACKGROUND: It is advisable that the intensity of the exercises for rehabilitation of patients with coronary artery disease does not cause myocardial ischemia. OBJECTIVE: Compare the capacity of myocardial tomographic scintigraphy with the electrocardiogram capacity in ischemia detection during rehabilitation session. METHODS: Twenty six patients with coronary artery disease, undergoing the rehabilitation program and with previous scintigraphy, with transient hypo-uptake have been administered a new injection of MIBI-Tc-99m during a training session when they were also monitored with dynamic electrocardiography. The rest scintigraphies, after ergometric treadmill test and rehabilitation session, were assessed in a semi-quantitative way using scores from 0 to 4 to classify each one of the chosen segments (0 = normal; 1 = discrete hypo-uptake; 2 = moderate; 3 = intense; 4 = lack of uptake). RESULTS: The means of the total scores found were: at rest = 12.9; after treadmill test = 19.3; after rehabilitation session = 15.1. There were statistically significant differences among them. An individual assessment showed that in 14 cases (53.8 percent) hypo-uptake to some degree was identified during rehabilitation and in 12 cases (46.6 percent) it was not. Monitoring with the Holter system didn't show in any of the cases a ST segment depression equal or greater than 1mm. CONCLUSION: The exercises prescribed for patients with coronary artery disease, according to recommendations found in the literature, may trigger myocardial ischemia, assessed by scintigraphy during a rehabilitation session.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença da Artéria Coronariana/reabilitação , Exercício Físico/fisiologia , Isquemia Miocárdica , Análise de Variância , Doença da Artéria Coronariana , Eletrocardiografia , Teste de Esforço , Isquemia Miocárdica/prevenção & controle , Compostos Radiofarmacêuticos , Descanso , Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único/normas
5.
J Interv Cardiol ; 21(1): 50-5, 2008 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18093100

RESUMO

Comparative studies between 5 French guiding catheter and others of larger size using the transfemoral approach to coronary stenting have not been described. Coronary stent implantation was performed in 90 patients in a randomized trial. The primary end-point was to compare the incidence of successful uncomplicated stent implantation per lesion with the 5F and 7F guiding catheters. Patients were excluded for excessive vessel tortuosity or anticipated need for equipment not fitting through a 5 catheter. Baseline characteristics and the use of direct stenting did not differ between the two groups. The primary success rate was 97.8% per patient in both groups and 98% per lesion in the 5 French and 97.9% in the 7 French. Guiding catheter change was necessary in 1 patient in each group to successfully complete the procedure in both groups. The amount of contrast used was 63 +/- 27.3 mL in the 5 French and 76 +/- 25 mL in the 7 French groups (P < 0.05). Vascular complications and blood transfusions occurred somewhat more frequently in the 7 French group (P = 0.058). The manual compression time after sheath removal was 5.1 +/- 2.0 min and 8.0 +/- 4.3 min, respectively, in the 5 and 7 French groups (P < 0.01). In conclusion, the 5 French guiding catheters showed a similar success rate with coronary stenting when compared to the 7 French, but the amount of contrast used and manual compression time after sheath removal, as well as the rate of vascular and bleeding complications, were reduced in the 5 French group.


Assuntos
Angioplastia Coronária com Balão/instrumentação , Artéria Femoral , Stents , Cateterismo Cardíaco/efeitos adversos , Cateterismo Cardíaco/instrumentação , Angiografia Coronária , Feminino , Humanos , Incidência , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos
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